« Sabes que queria fazer agora? Morder-te rasgar-te a pele com as unhas, deixar um sinal indelével em ti, marcar território. Para que quando outra te despisse, te amasse te perguntasse: que é isto? Tu te calasses. E eu, cicatriz em ti respondesse Foi meu, estive cá antes. »
Em busca da palavra certa, da perdição que nos leva a viver num mundo de ilusões e momentos fictícios!
Agarro-me ao caderno que deriva num universo disperso.
Onde começo na prosa e acabo no verso!
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