Foi num percurso ao fim da tarde, por entre os distintos grãos de areia que gravei o teu nome. sem temer a onda que se aproximava, desenhei-te no mais lindo sorriso, recordando tudo o que nos envolveu. a onda aproximou-se, levou os pedaços de areia que te pertenciam, pedaços de nós. senti-me como uma criança, quando vê alguém pisar os seus castelos de areia (...) o vento afastava-me os cabelos da cara, a chuva, foi o melhor do dia, chorei sem que ninguém se apercebesse. Tu partiste, eu fiquei. Tu perdeste, eu ganhei. Tu gritaste, eu calei-me. Tu sorriste, eu chorei.
"Sou como as ondas do mar, que se quebram nos rochedos e arranjam sempre forca para recomeçar."
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário